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A revisão por erro de cálculo do INSS é uma das teses mais recorrentes em demandas previdenciárias. Advogados e peritos se deparam diariamente com situações em que o benefício foi concedido, mas os valores foram calculados de forma equivocada. Nesses casos, a correção do erro pode significar um aumento expressivo no valor da renda mensal inicial (RMI) ou a obtenção de atrasados relevantes. Este artigo detalha as principais formas de identificar esses erros e como corrigi-los adequadamente.
1. Base Legal
2. Erros Mais Frequentes
3. Fórmula de Cálculo da RMI
RMI = Média dos salários de contribuição × (Fator Previdenciário ou Coeficiente aplicável)
4. Exemplo Numérico
Caso: Maria, segurada do INSS, teve salários de contribuição entre 1994 e 2019. A autarquia desconsiderou parte das contribuições entre 2002 e 2005, o que reduziu a média.
Item | Valor |
---|---|
Média apurada pelo INSS | R$ 2.000,00 |
Média corrigida com contribuições de 2002-2005 | R$ 2.400,00 |
Fator previdenciário | 0,85 |
RMI correta | R$ 2.040,00 |
RMI paga pelo INSS | R$ 1.700,00 |
Diferença mensal | R$ 340,00 |
Nesse caso, Maria teria direito não apenas à correção do valor da RMI, mas também ao pagamento dos atrasados.
5. Jurisprudência Atualizada
6. Procedimento para Identificação e Correção
7. Erros Comuns na Prática
Conclusão
A revisão por erro de cálculo é uma ferramenta estratégica tanto para advogados quanto para peritos. Identificar inconsistências na concessão de benefícios do INSS pode representar ganhos expressivos para o segurado e aumentar significativamente o êxito em ações previdenciárias. É uma área em que o conhecimento técnico profundo faz toda a diferença.
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